domingo, 10 de julho de 2011

Vídeo-aula 26

Uh-Batuk Erê: uma ação da comunidade

Por que começou?

Devido aos estigmas observados na comunidade escolar e baixa-estima, tendo como consequência a distorção da realidade.

Algo precisava ser feito:

“Enquanto a cor da pele, for mais importante que o brilho nos olhos, sempre vai existir guerra.”

Bob Marley

O que fazer?

Estabelecer a dialogicidade entre os diversos saberes e tradições, identificando as etnias que formam o povo brasileiro.

Como fazer acontecer?

Promover a arte como mediadora do multiculturalismo presente na identidade brasileira, orientada pela pedagogia da autonomia, de emoção, do saber fazer consciente.

A ação acontece em oficinas de percussão, dança, capoeira (corpo, movimentos, expressões), canto, artesanato, oralidade (produção e expressão de ideias e sentimentos), fóruns comunitários, trilhas culturais, apresentações,



Protagonismo- Alunos que trazem a comunidade para dentro da escola;

O que tem de inovador?

O diálogo permanente entre o diálogo e a ação em um processo contínuo de formação que aproxima seus componentes.

O que mudou?

A relação do grupo. Atuação e envolvimento no espaço- escola. Compartilhamento de ações coletivas. Encontros comunitários. Redução de preconceitos e desigualdades.

Que a ação Uh-batuk-erê continue...

*Buscando resultados concretos e mensuráveis.
*Ressignificando a escola como elemento agregador.
*Envolvendo a comunidade.
*Valorizando o saber popular associado ao sistematizado.
*Construindo a cidadania com emoção e conhecimento.
*Formando e fazendo a nossa história.

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